quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

2011...


Têm tocado sininhos aos nossos ouvidos. Não são sininhos dourados e angélicos com toque de paraíso que nos acalmam e relaxam, não! E, aqui apetece-me pôr o indicador em riste porque, os sons destes sininhos são agoirentos e tão estridentes que ameaçam rebentar-nos os tímpanos. Para além dos sininhos, rodopiam as sombras do rabudo belzebu num zunzum que nos inferniza a expectativa de um ano esperançoso. Não vale a pena ser explícita e falar do estado da Nação e de toda a conjectura internacional. Vós sois pessoas inteligentes!

Sou da opinião de que não devemos sofrer por antecipação, mas o número deste novo ano de 2011 remete-me para um imaginário de gigantescas sombras alongadas e soturnas com apêndices a rabearem como caudas peçonhentas. Cortamos um mal e logo se forma outro. É que não consigo ver este número onze de outra forma. Acho que a culpa é dos tais sininhos agoirentos de que falo lá em cima.

Quero espantar este rabudo Belzebu que me azucrina e me faz ter um pé no céu e outro no inferno. Quero entrar com o pé direito neste novo número apanhá-lo com unhas e dentes e acreditar que nem tudo vai ser tão duro.

A todos os que me lêem desejo um Bom Ano... e lutem com todas as armas!




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˚ ˛ •˛• | 田田|門| Um Feliz Ano 2011!




imagem daqui

Com carinho
Mz